domingo, 14 de abril de 2013

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Cuidados antes de comprar um imóvel em leilão


                Não faltam motivos para um interessado em comprar um imóvel fazer isso por meio de um leilão. O principal deles é o preço. Leiloeiros e compradores dizem ser possível obter descontos superiores a 20% em relação aos valores de mercado. O sistema de leilão também é considerado emocionante pelos seus adeptos porque costuma haver grande disputa pelos melhores bens. No entanto, talvez a característica mais importante de um leilão de imóveis é que ele é extremamente trabalhoso para o comprador. É necessário tomar diversos cuidados antes de calcular o lance máximo que deve ser apresentado. O interessado precisa levantar dívidas antigas, checar documentos, estudar as melhores formas de pagamento e ler com atenção todas as regras do edital. Após tudo isso, ainda é possível ir a um leilão e não comprar nada porque outra pessoa aceitou pagar mais do que parecia razoável pelo bem.
 Mesmo assim, os leilões de imóveis não param de crescer no Brasil. Em geral, os bens que serão ofertados podem ser encontrados nos sites dos bancos ou de alguns dos principais leiloeiros do país. Com o crescimento de três dígitos no crédito imobiliário, o número de mutuários que não consegue pagar as prestações avança proporcionalmente. Além disso, a legislação brasileira é extremamente rígida com os mutuários inadimplentes - o que garante a oferta de imóveis nos leilões. No caso dos contratos que prevêem a chamada alienação fiduciária, regulamentada em 2004, após apenas três meses de atraso no pagamento o banco já pode notificar o morador de que vai colocar o imóvel em leilão extrajudicial. Veja abaixo dez dicas úteis antes de comprar um imóvel em leilão:
1 - Prefira imóveis desocupados. Mais de 90% dos imóveis que vão a leilão ainda não tiveram seus antigos donos despejados. Ao arrematar um deles, o comprador ganha uma carta de arrematação que lhe permitirá solicitar a desocupação. É comum que recursos contra a arrematação ou a execução do imóvel sejam discutidos na Justiça e tornem a desocupação demorada. Se você não está disposto a correr o risco de esperar anos, só compre residências, escritórios ou terrenos desocupados - mas saiba que os preços podem não ser tão vantajosos.

1 - Prefira imóveis desocupados

2 - Verifique se há ações judiciais contra a execução

3 - Visite o imóvel com antecedência

4 - Levante as dívidas do imóvel deixadas pelo atual ocupante

5 - Avalie a melhor forma de pagamento

6 - Preste atenção ao edital

7 - Desconfie do preço de avaliação do imóvel

8 - Defina um lance máximo e não se empolgue

9 - Não deixe de registrar o imóvel após a arrematação

10 - Tire todas as suas dúvidas com um advogado


ESCRITO POR RAPHAEL LIMA

QUANTO CUSTA COMPRAR UM IMÓVEL?


     São Paulo – A compra de um imóvel não é apenas uma questão de juntar um valor para dar de entrada e fazer a parcela do financiamento caber no orçamento. A burocracia de tornar o imóvel de fato seu envolve uma série de outros custos que não são exatamente leves para o bolso, e o comprador deve estar preparado para encará-los. Além disso, a natureza do imóvel adquirido pode envolver ainda outros custos. Veja a lista dos verdadeiros custos de se comprar um imóvel e quanto eles vão pesar:

1. Valor da entrada
Embora seja possível financiar 100% do valor do imóvel para quem tem renda familiar de até 5.400 reais nas regiões metropolitanas ou 4.300 reais nos demais municípios, para quem tem renda familiar mais alta que isso será necessário dar uma entrada. O valor mínimo será de 10% do valor do imóvel, para algumas linhas.
Na Caixa, por exemplo, é possível financiar até 90% do valor do imóvel. Ou seja, para um imóvel de 500.000 reais, seria necessária uma entrada mínima de 50.000 reais, que pode ser obtida por meio da poupança em uma aplicação financeira conservadora e de alta liquidez, como a caderneta de poupança, os CDBs e o Tesouro Direto. Outra opção é entrar em um consórcio imobiliário cujo valor da carta de crédito seja suficiente para dar esta entrada.
2. Custo Efetivo Total (CET) do financiamento
Quem financia o imóvel não deve apenas olhar para as taxas de juros, mas sim para o Custo Efetivo Total do financiamento, o chamado CET. Este é o percentual que deve ser levado em conta na hora de calcular a parcela mensal do financiamento. O CET inclui os juros, os prêmios dos seguros de Morte e Invalidez Permanente (MIP) e de Danos Físicos do Imóvel (DFI), a tarifa mensal de serviços administrativos, a tarifa de avaliação do imóvel e impostos, quando aplicáveis, como o Imposto de Operações Financeiras (IOF). Na Caixa, por exemplo, a taxa de juros do crédito pró-cotista, para quem financia com recursos do FGTS, é de 8,66% ao ano, enquanto que o CET é de 9,01% ao ano.
3. Custo da moradia
Se você mora de aluguel e comprou seu primeiro imóvel ainda na planta, não se esqueça de que seu orçamento deverá comportar o aluguel e uma eventual taxa de condomínio, além das parcelas pagas à construtora. Mas lembre-se de se certificar de que há fôlego financeiro para continuar pagando aluguel caso a entrega do imóvel atrase.
Os contratos costumam já prever um atraso de 180 dias, mas em casos extremos – e que frequentemente levam os compradores à Justiça – o atraso pode facilmente chegar a um ano ou mais. Se a intenção é comprar um imóvel já pronto, some às parcelas do financiamento o valor da taxa de condomínio. É o mínimo que você vai pagar por sua moradia.

ESCRITO POR RAPHAEL LIMA
CONSULTOR IMOBILIÁRIO

Á busca de imóveis em São Paulo por Estrangeiros


São Paulo - Uma pesquisa realizada pelo portal imobiliário, com base nas 3 milhões de visitas que o site recebe mensalmente, mostrou que o maior número de buscas de imóveis situados no Brasil por usuários do exterior vem dos Estados Unidos. A pequisa foi realizada nos primeiros meses de 2013 e o resultado foi alcançado pelo monitoramento da origem dos acessos pelo Google Analytics.
Em segundo lugar, o país com mais usuários que buscam imóveis no site é Portugal. Em terceiro aparece a Itália, em quarto Espanha e em quinto lugar o Reino Unido. E as cidades mais buscadas nos acessos estrangeiros, em ordem descrescente, foram: São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte e Florianópolis. 
A explicação é que o interesse dos usuários desses países no Brasil é decorrente principalmente de motivos profissionais. "Durante muito tempo americanos buscaram imóveis no México, na América Central e no Brasil não tanto, mas muitas empresas têm vindo para cá e com isso tem aumentado a busca de imóveis por estrangeiros que vêm trabalhar aqui. E isso também aconteceu com os países da Europa, que com a crise também passaram a ter mais interesse no Brasil", explica 
Mesmo com os valores dos imóveis em cidades como Rio de Janeiro e São Paulo superando os valores de algumas cidades dos Estados Unidos, como Miami, Simon afirmou que o interesse do americano no mercado imobiliário brasileiro continua por causa das relações profissionais entre os dois países - agora impulsionada pelos eventos esportivos - e também porque algumas outras cidades fora desse eixo têm apresentado boas oportunidades.
"São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e outras capitais possuem um movimento maior de executivos. Mas, para a compra como investimento,  regiões como o Nordeste, que têm preços menos elevados, têm chamado bastante atenção". 
Com relação aos países da América Latina, eu Raphael Lima comento que é representativo o número de acessos provenientes dessas localidades, mas eles não aparecem entre os cinco países que mais buscam imóveis no Brasil talvez por causa das opções de busca em sites, que são disponíveis apenas em português e inglês.
Cidades brasileiras que mais buscam imóveis em São Paulo
A pesquisa também mostrou quais cidades têm mais usuários que buscam imóveis no município de São Paulo. Diadema ficou em primeiro lugar, Osasco em segundo lugar, Poá em terceiro lugar, Ferraz de Vasconcelos em quarto e Rio de Janeiro em quinto lugar. Em seguida, aparecem Campinas, Belo Horizonte, São Bernardo, Guarulhos e Santos. 
"As quatro primeiras posições são cidades da região metropolitana de São Paulo. É natural que a pessoa que mora nessas cidades queira vir para São Paulo, seja por motivos profissionais ou para estudar", explica Diego Simon.
Ele também comenta que a busca de cariocas por imóveis em São Paulo, apesar de ser menor do que a busca de cidades da região metropolitana, é grande porque é muito comum que empresas abram filiais em ambas as cidades e com isso seus profissionais tenham que buscar imóveis nos dois lugares. A mesma situação, segundo ele, também explica as altas buscas de belo-horizontinos por imóveis na capital paulista. 

CARTILHA DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

http://www.adh.pi.gov.br/minha_casa_minha_vida.pdf

CRECI - LINK PARA DENUNCIAS

 ESTE LINK SERVE PARA DENUNCIAR, FRAUDES,  PESSOAS QUE ESTÃO NA FUNÇÃO ILEGALMENTE - USO ILEGAL DA PROFISSÃO - POIS PODEM SOFRER GOLPES.

http://www.crecisp.gov.br/servicos/servicos_denuncia.asp